Pontos de sutura - Capítulo 26
Hyewon tirou a camisa, que estava toda desarrumada por ter sido agarrado várias vezes pelo colarinho, e lançou um beijo incrivelmente selvagem em Dohan. Claro que a mudança repentina na situação fez com que o corpo do seu companheiro afundasse imediatamente na cama. E quando Dohan tentou se levantar mais uma vez, Hyewon o deteve disse —Não— e o empurrou para baixo novamente.
Hyewon, que cobiçou os lábios de Dohan pela terceira vez, estava tão desesperado para tê-lo que parecia se tornar uma pessoa completamente diferente. Era como alguém sedento por um gole de água e se o que aconteceu naquela noite foi apenas um erro, desta vez ele estava plenamente consciente de tudo. Do ambiente e do homem que estava debaixo dele, como um cachorrinho.
Hyewon endureceu seu coração e tratou os lábios de Dohan com menos delicadeza do que da primeira vez. Poderia ser dito que ele não tinha mais paciência para resistir à tentação que todo o corpo de Do-han representava.
Hyewon desabotoou o cinto dele, mesmo sem parar de beijá-lo. E como a frente de suas calças estava incrivelmente molhada com sêmen e suor, não foi surpresa que assim que Hyewon desabotoou o zíper dele, o pênis de Dohan pulou impacientemente para fora como uma mola.
Então ele beijou o pênis…
—Oh por…! Ummm…
Um gemido baixo e um som úmido de fricção, de sua boca contra a carne quente, ecoou pelo quarto instantaneamente. Dohan mordeu os lábios e olhou para Hyewon, que havia rastejado em cima dele para brincar com seu corpo, e disse:— Chupe o meu também….
Dohan levantou os braços e procurou tateando a mão na cama, ordenando autoritariamente que Hyewon o chupasse até que estivesse satisfeito. No entanto, sentindo que algo estava faltando enquanto olhava para o rosto do homem ao seu lado, Dohan afastou o cabelo emaranhado de sua testa e colocou os óculos que ainda tinha em suas mãos no rosto do médico. Então, ele soltou um gemido surpreso quando finalmente sentiu que era a imagem que queria ver:
—Ah, você é… Você é perfeito… Um…
Cada vez que Hyewon enterrava o rosto profundamente entre as pernas de Dohan, a cintura do homem tremia e começava a se mover mais em sua direção. Ele torcia a cintura e abria um pouco mais as pernas. Sentia como o úmido buraco de sua boca envolvia seus genitais e os apertava da maneira que ele tanto gostava. Era um prazer que não podia ser comparado de jeito nenhum com o da masturbação.
—Ah, ah, hum… Ah!
Dohan mordeu repetidamente os lábios e estendeu e apertou os dedos dos pés várias vezes. Fechou os olhos e ergueu o queixo enquanto tentava suportar a sensação de ejaculação que estava chegando rapidamente. E em resposta a essa reação, Hyewon segurou seus quadris com ambas as mãos e expandiu as bochechas para tentar fazer o boquete sentir-se muito melhor do que aparentemente estava agora. Então, quando levou as pontas dos dedos para o apertado buraco de seu ânus, Dohan se contorceu tanto na cama que parecia prestes a cair.
Depois disso, Hyewon passou os lábios pelo pênis de Dohan, da base até a ponta, e então inseriu um dedo entre as densas rugas de seu ânus. Ele atravessou sua parede interior, lenta e incrivelmente suave, e parecia como se estivesse tentando alargar um lugar que estava se contraindo em defesa pela intrusão tão repentina.
—Respire…
O buraco relaxou depois dos dedos entrarem e saírem mais três ou quatro vezes, e então ficou evidente que ele tinha decidido aceitar seus dedos mais facilmente do que da primeira vez. Hyewon explorou o interior como se estivesse procurando por algo, empurrou os dedos mais fundo e com mais força, e logo depois o corpo de Dohan estremeceu em cima do colchão enquanto ele abria completamente a boca. Seus coxas, esculpidas em curvas poderosas, tremiam tanto e tão terrivelmente forte que chamaram sua atenção enquanto tremulavam sobre a cama.
—Ai! Umm… Umm!
Dohan ofegava e gemia com a estimulação que estava recebendo tanto pela frente quanto por trás. O feromônio, que já havia sido liberado, transbordava tão exageradamente que preenchia todas as paredes e janelas, mas ainda assim Hyewon não conseguia perceber. Não importava o quanto tentasse, só podia sentir um pouco do aroma da pele de Dohan e do álcool que ainda saía de sua boca. No entanto, ele mergulhou o rosto entre as pernas de Dohan como se quisesse desesperadamente sentir o sabor de seu feromônio pelo menos uma vez na vida.
Cada vez que Dohan contorcia seu corpo e soltava um gemido, seu abdômen plano se contraía e inflava repetidamente sob as mãos Hyewon. Seus músculos abdominais, incrivelmente bem definidos, se moviam tão suave e delicadamente quanto o rastro de uma serpente sobre a grama, e toda vez que Hyewon empurrava um dedo ou dois dentro dele, ele respirava de um modo escandaloso e começava a sacudir a cabeça como se pedisse para parar.
Então, Hyewon engoliu a ponta do pênis de Dohan até sua garganta, examinando o homem que estava levantando a cintura porque não conseguia mais suportar. E conforme imaginou, o sêmen que começou a escorrer para dentro de sua boca parecia tão espesso, pegajoso e turvo, que ele não conseguiu engoli-lo facilmente assim que atingiu o céu da boca. No entanto, Hyewon limpou os cantos da boca com o dorso da mão e se encarregou de beber até o último gole. Ele não queria desperdiçar nada de Dohan, não importa o quê ou como fosse.
—Ah, ah, ah…
Dohan cobriu os olhos com ambas as mãos e exalou com muito mais força do que da primeira vez. Ele ofegou como um corredor que acabara de correr 10 quilômetros e cruzar a linha de chegada, e então, ao mesmo tempo em que alcançava o clímax, começou a sentir um repentino cansaço e todos os efeitos da embriaguez ao mesmo tempo. Estava tão sonolento que até mesmo mover um dedo era irritante, e o mundo parecia começar a girar e girar ao seu redor. Além disso, como se a sensação não quisesse desaparecer ainda, Dohan continuou a respirar, fechou os olhos e passou um bom tempo tentando controlar o som de sua respiração tão acelerada. Seu corpo estava pesado, como algodão encharcado de água, então imaginou que seria bom adormecer assim e não acordar por mil dias depois.
No entanto, enquanto Dohan segurava a maior quantidade de oxigênio em seus pulmões, Hyewon, que parecia pegar fogo não importa onde quer que olhassem, levantou as pernas do homem para mostrar que não tinha a menor intenção de parar só porque ele estava repentinamente cansado. Ele, que havia mostrado uma paciência considerável no passado, deixou de lado a razão e a racionalidade e começou a agir com Dohan como um potro indomável, como um carnívoro que encontrou um herbívoro moribundo depois de muito tempo com fome. Ele levantou os quadris do outro e deixou que suas nádegas, redondas e elásticas, ficassem completamente expostas no ar.
Dohan, que estava desfrutando de seu momento de sonolência, de repente abriu os olhos e baixou a cabeça para olhar para Hyewon:
—O que…? O que você está fazendo?
Simultaneamente, com a pergunta de Dohan no ar, Hyewon levantou as costas e pegou sua mão. Dohan não evitou os longos e brancos dedos que estavam fortemente entrelaçados com os seus, e nem tentou fugir mesmo que seu coração estivesse terrivelmente assustado. Na verdade, em primeiro lugar, a sensação de ter seu corpo completamente envolvido pelo outro não era tão ruim quanto ele pensou que seria. Nem mesmo o calor que sentia em seu buraco o deixou muito nervoso.
As sobrancelhas de Dohan se contraíram quando ele perguntou “o que estava fazendo”, mas no entanto, o pênis de Hyewon, que já estava brilhando com esperma e pulsando devido à incrível excitação que seu companheiro lhe causou, ocupou seu lugar entre suas nádegas e foi empurrado sem encontrar a resistência que ele pensou que teria da parte de Dohan, que estava exausto contra o colchão. Dohan apenas inclinou a cabeça para trás e cerrou os dentes diante da dor repentina que o atravessou em uma única e constante direção e final.
—Ah… Ai! Espere… Umm!!
Embora houvesse preliminares, ainda era difícil aceitá-lo. Dohan apertou os dentes, incapaz de cuspir todas as maldições que estavam vindo à sua mente por causa da dor que estava pressionando a parte inferior de seu corpo. O sangue brotou entre seus lábios cerrados e seus olhos se encheram com muitas lágrimas ansiosas. E ao ver a expressão de Dohan debaixo dele, tão prazerosamente destruída pelo que lhe estava oferecendo, Hye-won agarrou seu pênis, tão ereto a ponto de tocar sua barriga, e esfregou-o suavemente, usando apenas as pontas dos dedos.
—Ah, ah, dói… dói quando… Umm!
—Desculpe, Dohan.
Para ser honesto, Hyewon também estava tão bêbado na primeira noite que sua memória não era completamente perfeita. Mas agora era diferente. Todas e cada uma das expressões faciais de Dohan eram tão vívidas como se estivessem impressas em suas córneas. Mas mesmo sem ter bebido um gole sequer de álcool, Hyewon ainda se sentia tão confuso como se tivesse ficado bêbado devido ao hálito de Dohan ou pelo calor que ele emanava constantemente de suas mãos. E diante do gemido reprimido e da expressão distorcida de seu companheiro, Hyewon se desculpou e acabou abraçando-o para tentar fazê-lo se sentir um pouco mais seguro estando ali com ele. No entanto, ele descobriu que era muito difícil sustentar um corpo tão firme e forte apenas com seus braços.
—Só um pouco, aguente só mais um pouco.
—Aaaaah! Espere… Não se mexa, Umm! Droga!
Hyewon segurou suas coxas com as mãos brancas e as deixou pressionadas contra o colchão para permitir que ele continuasse se movendo como quisesse. Claro que graças a isso o contraste era muito marcante quando seus dedos, completamente pálidos e longos, tocaram as partes de sua pele que estavam mais bronzeadas. Tão bronzeada como se ele tivesse ido à praia no fim de semana em vez de estar no hospital.
Hyewon pressionou uma perna de Dohan com uma mão e, com a outra, elevou sua cintura lentamente até onde precisava.
O pênis de Hyewon, que estava mergulhado bem dentro dele, penetrou um pouco mais fundo no pequeno orifício e afundou até encostar nas paredes pegajosas de sua carne. E quando a testa de Dohan se enrugou novamente, Hyewon então beijou suavemente seus lábios e disse que “ele estava indo muito bem.” Não foi algo sexual, é claro. Foi um gesto de carinho. Muito parecido com uma mãe dando um beijo de boa noite antes de dormir. Mas apesar de sua mente confusa e dilacerada, Dohan levantou a cintura novamente, sorriu para ele, e se agarrou aos lábios de Hyewon em busca de prazer em vez da dor que já estava sentindo.
Ambos estavam loucos.
Se eles tivessem estado sãos desde o início, as coisas não teriam seguido exatamente nessa direção. E depois de um longo período de paciência, Dohan finalmente engoliu completamente o pênis de Hyewon. Isso encheu seu estômago completamente e ele pôde sentir perfeitamente aquela matéria quente e dura bem fundo dentro dele. Sem espaços, movendo-se sem qualquer vazamento e quase pulsando ao seu próprio ritmo…
Dohan segurou a parte inferior do abdômen, manchada com o esperma de Hyewon, e respirou fundo como se estivesse tentando se concentrar naquilo tudo.
—Umm…
Uma sensação de satisfação atingiu Hyewon forte o suficiente para desejar que o mundo acabasse agora mesmo. Até o medo de que seu relacionamento com Dohan, que ocupava um lugar muito importante em seu coração, fosse arruinado, desapareceu e, em seu lugar, surgiu um desejo de posse que beirava a obsessão desmedida. Então, se Dohan esquecesse novamente a noite com ele na manhã seguinte, ele deixaria muitos rastro para que ele pudesse lembrar.
Hyewon olhou para o rosto de Dohan e lentamente começou a esfregar seu abdômen como se ele fosse uma criança pequena. Ele franziu a testa e ao mesmo tempo, fez movimentos circulares em seu interior enquanto pressionava sutilmente cada parte da parede de seu ânus até que o lugar, que o estava apertando de forma bastante forte, abrisse e fechasse como se estivesse pulsando.
—Ah, ah, ah… Um…
O pênis de Hyewon pressionou profundamente até que ele sentiu uma protuberância considerável atingir a carne do seu pênis. Hyewon tocou sua próstata e pressionou com força sem perder de vista a sensação de excitação que crescia em seu peito. O corpo de Dohan se contorceu de dor, ele franziu a testa, saltou como se tivesse sido atingido por um raio e soltou um grito alto que soou como:
—Oh! Oh, meu Deus! Aaah… Droga, droga.
—Ah, Dohan. Aqui? Você gosta aqui?
Desta vez, Hyewon atingiu a bunda e na pélvis de Dohan de uma maneira tão forte que fez um som rangente sobre a cama. O corpo de Dohan pulou e então ele gemeu mais uma vez:
—Ah, ah! É… É muito bom. É muito bom…. Eu adoro isso. Você é maravilhoso. É perfeito… Um…
Os olhos de Hyewon se arregalaram duas vezes quando encontraram os dele. O homem, que parecia um boneco de madeira no início do ato sexual, mudou a expressão sob seus óculos e colocou uma expressão adorável em seu rosto. Dohan era vulnerável ao prazer e à sedução. E acima de tudo, bonito como uma flor no jardim bem cuidado.
O som da carne batendo e o som úmido do ritmo intermediário de seus quadris encheu o quarto num instante. E logo após algumas repetições, Hyewon finalmente conseguiu se mover dentro de Dohan de forma adequada, fazendo com que as sobrancelhas do outro se franzissem como se ele ainda achasse o movimento muito pesado para suportar, mesmo que obviamente estivesse muito mais confortável do que no início. Além disso, seu buraco estava tão úmido e escorregadio que agora era muito mais fácil entrar e sair dele.
Hyewon soltou a mão que segurava a coxa de Dohan e então se abaixou por um momento para começar a acariciar o cabelo que estava espalhado por todo o colchão. O cabelo castanho, tingido com partes avermelhadas, estava tão ensopado de suor que ele pensou que Dohan tinha tomado um banho.
—Você é lindo…
Hyewon, que não suportava a sensação de seu corpo prestes a explodir, enterrou o rosto no ombro de Dohan para lhe dar uma mordida tão poderosa quanto a que ele havia dado nele quando cheirou sua nuca. E então, enquanto continuava a atingir repetidamente sua cintura, as pernas de Dohan se abriram mais do que deveriam e, sem perceber que estava fazendo isso, ele envolveu as pernas em volta da cintura de Hyewon como se estivesse incrivelmente focado em encontrar prazer no momento.
—Ah, mais. Mais rápido. Mais rápido! Ummm…
Excitado pela reação de Dohan, Hyewon acelerou seus movimentos e gentilmente pressionou as palmas das mãos sobre os ombros dele. Então ele parou por um momento para se acomodar, soltou um suspiro bastante pesado e olhou para Dohan debaixo dele: havia lindos olhos castanhos desfocados, cabelo molhado, respiração ofegante e lábios levemente machucados e cobertos de saliva. Tudo era exagerado, mas incrivelmente divino.
Hyewon tirou um momento para recuperar o fôlego e ao mesmo tempo pareceu recuar completamente com os quadris. E quando o pênis de Hyewon saiu de seu buraco, o coração de Dohan, que estava exageradamente excitado durante todo o sexo, se acalmou o suficiente para que ele pudesse começar a respirar um pouco mais devagar. No entanto, assim que Hyewon confirmou que Dohan estava mais calmo, ele empurrou seu pênis nele da raiz até a ponta e o penetrou de uma maneira que poderia ser considerada brusca e selvagem. E junto com o som abafado do impacto de sua carne, Dohan também soltou um gemido entrecortado que indicava que começaria a tremer completamente segundos depois. A parede interna que segurava o pau de Hyewon tremeu e depois convulsionou enquanto ele gritava:
—Ah! Por favor! Por favor! Espere… Espere…
Mas ao contrário das palavras de Dohan, que repetia “espere”, seu buraco, que estava vermelho e inchado até o limite, agarrou firmemente o pênis de Hyewon e parecia não querer soltá-lo. Na verdade, parecia que quanto mais profundamente o membro o perfurava, mais Dohan tremia e mais parecia não querer que parasse nunca.
Hyewon, chegando ao limite de sua paciência, agarrou Dohan mais uma vez e moveu ferozmente a parte inferior do corpo. O som da carne batendo contra a sua encheu o quarto até os alicerces, e a cama, incapaz de suportar os movimentos apaixonados dos dois, fez um som rangente que fez Hyewon acreditar que ela ia se desmontar.
—Ah, ah, ah, ah, ah, ah. É tão… É Ummm!
—Dohan, eu… Sempre fui sincero contigo. Mas você…
—Ummm! Ah!
O monólogo de Hyewon não continuou por muito tempo porque as pernas de Dohan, que pareciam minhocas se retorcendo à sua frente, apertaram com força sua cintura até sufocá-lo, e a parede interna quente, que estava engolindo perfeitamente os genitais de Hyewon desde a raiz, repetiu a contração constantemente, o que ele já conhecia como sinônimo de orgasmo.
Dohan, mais embriagado pelo prazer do que pelo álcool, estendeu a mão e traçou lentamente o rosto de Hyewon com os dedos. Como se estivesse procurando por algo, as mãos que estavam acariciando seu rosto logo chegaram aos seus óculos e então, como se perturbasse deliberadamente a limpeza das lentes, ele passou o dedo bem no meio dos óculos, deixando-os suados e cheios de suas impressões digitais.
Hyewon fechou os olhos diante da visão embaçada que isso causou e abraçou o corpo de Dohan com mais força do que antes. Ele atingiu a cintura e se moveu até que seu pênis alcançasse a parte mais profunda e quente de Dohan.
E Hyewon, que não tinha intenção alguma de deixá-lo ir ainda, nem mesmo quando já estava experimentando o clímax diante dele, o abraçou com força e se aconchegou nele:
—Ah, ah, ah… Um…
—Dohan-ah, Um… Dohan.
Logo, uma sensação de prazer, algo que não podia mais ser tolerado, tomou conta de Hyewon e Dohan ao mesmo tempo. E apertado por seus braços quentes, Dohan gemeu como uma besta em perigo, e Hyewon começou a gritar seu nome repetidas vezes até que finalmente vomitou uma carga de esperma dentro dele.
O líquido se espalhou por todo o interior de sua parede interna, que se moldara ao formato do pênis de Hyewon, e deslizou pelo um orifício inchado que parecia incapaz de suportar tudo.
O corpo de Dohan, coberto de esperma, saliva e suor, estava escorregadio e quente, mas ele não se importou. Por enquanto, só queria sentir um pouco mais sua temperatura. Suas mãos. Sua boca um pouco mais. Poderia ser um calor que amanhã desapareceria como bolhas.
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Continua…